Como fez no festival Splendour In The Grass, realizado na Austrália em
julho, Chris Martin fez cover de "Rehab" antes de tocar "Fix you" para
homenagear Amy Winehouse,outra homenagem da noite teve como tema o Brasil. Martin cantou trecho de "Mas
que nada", famosa na voz de Sergio Mendes e composta por Jorge Ben Jor,
logo depois de "Lost!".Das faixas mansas mais antigas, as do disco "A rush of blood to the
head" (2002) foram as escolhidas. Em "The scientist", o vocalista vira o
microfone para a plateia, que entoa os versos. "In my place", por sua
vez, teve o dedilhado da guitarra cantado em coro pelos fãs.Acompanhado apenas por seus três colegas de banda no palco (Jon Buckland, Guy Berryman e Will Champion), Martin se esforça bastante para mimar a plateia. Passeia com bandeira do Brasil, rege os vários coros do público, tenta a sorte várias vezes no português e grafita a palavra "Rio" com um coração no lugar da letra "o".
As 100 mil pessoas respondem bem e acompanham várias das canções
desconhecidas como se fossem hits, às vezes com pulos e
noutras com palmas fora do ritmo . A fidelidade
dos fãs é tamanha que até o deslize de Martin no final de "Violet
hill", ao errar um acorde de violão, leva aplausos.No geral uma boa apresentação, não foi a melhor da noite, o posto foi com o show do Skank, mais ainda assim fez uma bela apresentação, e o publico "romantico" que la estava não se decepcionou, bela apresentação, mais sinto que a banda poderia ter feito melhor.

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