Com um som menos pesado que o de outras atrações da noite (como Slipknot e Metallica), a banda americana de rock progressivo disparava canções como "Ten speed (of god's blood & burial)" e "Gravemakers and gunslingers" para um público morno. Longe do palco, havia amontoados de gente deitada, poucos acompanhavam o show da banda, os que acompanhavam poucos prestavam atenção, apenas alguns cantavam as musicas da banda, a banda foi pior recebida do que os Brasileiros do Gloria.

Era tarde (faltavam apenas mais alguns minutos para o fim da apresentação), mas o público reagiu bem melhor às últimas duas faixas do repertório.
Liderado pelo vocalista Cláudio Sanchez, com sua longa cabeleira crespa, o Coheed abriu com "No world for tomorrow" e terminou sua apresentação com "Welcome home". Aí, Sanchez tocou uma guitarra de braço duplo, apoiando-a na nuca para tocar seus solos habilidosos.
Ao sair a sensação foi de um bom final, praticamente pelo cover do Iron Maiden, que foi o melhor momento da banda no Palco Mundo,mais ainda assim apresentação apática.
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